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Nossas vidas mudaram para melhor!


Querido Mentor e amado Mestre,

Hoje e sempre, receba de todos nós, um abraço repleto de carinho, amizade e gratidão, por tudo aquilo que nos proporciona, seja como instrutores e como eternos praticantes que somos.

Nossas vidas mudaram para melhor!

Beijosssss de toda a equipa.

Calendário de Maio

Consulte o nosso calendário, e programe-se para participar connosco em todas as actividades de Maio.
Até já!!


"Porque veio praticar Yôga?" ou "Que benefício veio buscar?"

Hoje transcrevemos um post colocado no blogue do DeRose, escrito por ele próprio:

"Quando um amigo, familiar, jornalista ou o próprio instrutor perguntar:
“Quais são os benefícios do Yôga?”
ou
“Quais foram os benefícios que o Yôga lhe proporcionou?”
Ou ainda:
“O que você veio buscar no Yôga?”
O que você responde?

Pense bem antes de ler a resposta abaixo
1
Pensar

2
refletir

3
matutar

4
carburar

5
Acabou o tempo!
Eis a Resposta

Uma das melhores respostas pode ser:
“OSwáSthya Yôga não tem o foco em benefícios.”
ou
“Qualquer benefício que tenha ocorrido é considerado como mera consequência. Eu não vim aqui buscando benefícios. Não vim buscando nada. Vim porque gosto doYôga.”

Que bonito! No dia em que todos derem esse tipo de resposta, sem titubear e de forma sincera – não para agradar seu instrutor – aí sim, estarei realizado profissionalmente!"


E vocês, queridos alunos, estão preparados para dar esta resposta?

Parabéns Mestre!

(nunca é tarde demais para publicar coisas bonitas por isso, apesar de ter sido ontem o dia de aniversário do Mestre DeRose, a quem este post é dedicado, não podemos deixar de publicar este pújá lindíssimo escrito pelo Director da nossa Escola)

Querido Mestre e Amigo,

Antes de mais, Parabéns pelo seu 66º Aniversário.
Gostaria de lhe dedicar este dia por inteiro. Acredito que cada Instrutor da minha Equipa o fará da mesma forma e com a mesma intensidade.
Se pudesse pedir um desejo neste dia, eu pediria aquele que é o meu maior desejo: A felicidade transbordante para todos. Um maravilhoso estado de consciência que contagia e ilumina cada Ser Humano. Acredito que seja um desejo seu também.
Obrigado pelas pérolas luminosas que degustamos com o seu árduo trabalho de cada dia. Não cabe em mim o quanto lhe gostaria de agradecer por toda a sua obra que proporciona um estado evolutivo de cada praticante, assim como todo o seu trabalho em prol dum maior respeito pelos valores do Homem e da Natureza.
Hoje e sempre quero ser seu fiel discípulo, aprendendo pelo exemplo que transporta diariamente e que toca tão profundo todos aqueles que são especiais e sensíveis.
Em meu nome pessoal, em nome de toda a Equipa da Unidade da Amadora e em nome de todos os Alunos queridos do nosso espaço, Desejo-lhe um dia radiante, cheio de felicidade e afecto, rindo, pulando, dançando e até chorando de felicidade e emoção ao lado daqueles que lhe estão mais próximos e são queridos.

Com todo o meu Carinho
SwáSthya!
Carlos Leocádio


"Think different: think DeRose Method"

Encontrámos este post no Blog do DeRose, e não resistimos a partilhá-lo consigo. É que tem tudo a ver com a Nossa Cultura!


O que é o Yôga?...

E quanto a si, sabe responder à questão: o que é o Yôga?
Vamos lá tentar ajudar...

"O YÔGA NÃO É O QUE VOCÊ PENSA: É MUITO MAIS INTERESSANTE!
Prepare-se para grandes revelações. Tudo o que as pessoas imaginam que o Yôga seja, ele não é. Se você pedisse a um amigo bem informado, lido e viajado, que escrevesse dez frases diferentes para definir e classificar o Yôga, é bem provável que em dez ele errasse.. as dez! Mas não fique decepcionado: muitos praticantes de Yôga cometeriam erros semelhantes.
Então vamos começar por aí, pelo que o Yôga não é:

1) Yôga não é uma palavra feminina.
(...)Yôga é um termo masculino, pronuncia-se com ô fechado, escreve-se com Y e jamais com i. (...). Confirme a existência do acento circunflexo nos livros Aphorisms of Yôga, de Sri Purôhit Swámi, Ed. Faber&Faber, de Londres, e Léxico de Filosofía Hindú, de Kastberger, Ed. Kier, de Buenos Aires, acento cuja presença é ratificada pela Encyclopedia Britannica.

2) O verdadeiro Yôga, de mais de 2.000 a.C., não comporta nenhum misticismo.
O misticismo constitui uma deturpação que começou a ocorrer cerca de 20 séculos depois do surgimento do Yôga e atingiu seu apogeu no período medieval. O desenvolvimento de chakras, o despertar da kundaliní, a aquisição de para-normalidades, bem como as percepções e estados de consciência superior que o Yôga de facto proporciona, nada têm de sobrenatural. São fenómenos perfeitamente naturais, e estão ao alcance de qualquer pessoa que tenha disciplina.

3) O Yôga não é terapia.
Embora produza efeitos expressivos sobre a saúde, o Yôga é classificado como filosofia e não como terapia. Os superlativos benefícios que o Yôga proporciona devem-se ao facto de que o praticante está a executar técnicas corporais inteligentes, a treinar respiratórios, a administrar o stress, a superar o sedentarismo, a aprender a alimentar-se melhor, a explorar o seu potencial interior, etc. (...) Mas não se deve procurar o Yôga quando se está doente e sim antes. (...)

4) O Yôga não acalma: dá energia!
Não confunda reduzir stress com acalmar. (...) Nos textos antigos da Índia sobre o Yôga, ele é associado à ideia de força, poder e energia. Jamais com a de calma e passividade. (...) O praticante de Yôga não deve ser calmo, mas sim forte e dinâmico.

5) Não existe um tipo único de Yôga: existem 108 modalidades.
(...) As modalidades de Yôga não são compatíveis entre si. Quem pratica um Yôga não deve misturá-lo com outro. Deve-se procurar um que seja mais autêntico e dedicar-se exclusivamente a esse, sem mesclas. Quem se dedica a outros sistemas supostamente similares, tais como tai-chi, chi-kun, do-in, shiatsu, (...), etc. não deve misturá-los entre si, nem qualquer um deles com o Yôga. Se desejar dedicar-se ao Yôga ou a qualquer uma dessas correntes, deve parar com as demais e oferecer dedicação exclusiva e séria, sem miscelâneas, à que elegeu.

6) O Yôga não tem teoria. É estritamente prático.
Quando você executa as técnicas, isso é Yôga. Quando fala sobre elas, não é. (...) O Yôga é a prática. A fundamentação teórica do Yôga chama-se Sámkhya. O Dicionário Aurélio confirma: Yôga é a prática da filosofia Sámkhya.

7) O Yôga não é parado. É dinâmico. É lindo. É forte.
(...) Se, eventualmente, alguém supuser que o Yôga antigo não possuía coreografias e que foi este autor que as introduziu, devemos corrigir o conceito (para que não se torne preconceito): o que fizemos foi resgatar uma estrutura antiga, que estava quase perdida. Quer um exemplo? Súrya namaskara. Ele é considerado um dos mais antigos conjuntos de exercícios físicos do Yôga, que remonta aos tempos em que o homem primitivo venerava o Sol. (...) Portanto, o que hoje chamamos coreografia, já existia e era uma prática bem remota. Actualmente é pouco conhecida por estar praticamente extinta. Quanto a parecer dança, não nos esqueçamos de que o criador do Yôga, Shiva, era um dançarino e foi imortalizado na mitologia com o título de Natarája (rei dos bailarinos).

8) O Yôga não demora a produzir resultados.
Uma grande quantidade de efeitos começa a processar-se nas primeiras semanas e muitos deles são sentidos até na prática inicial. A flexibilidade começa a aumentar a partir da primeira sessão. No primeiro dia o stress começa a declinar. As dores nas costas provenientes de má postura cessam imediatamente. (...) Contudo, é fundamental encarar isso como um acréscimo de saúde decorrente de uma revisão da sua qualidade de vida, exercícios, alimentação e atitude interior, mas não como terapia.

9) O Yôga é para gente jovem.
Não apenas cronológica, mas biologicamente jovem. Isso dá alguma esperança aos já mais maduros pois, independentemente da idade, uma pessoa jovem pode estar menos apta do que outra mais velha. Contudo, errada é a concepção de que o Yôga possa servir para a terceira idade. Só se o praticante estiver em excelente forma física. Um Yôga verdadeiro é muito forte para pessoas idosas ou enfermas. (...) Não queremos declarar que os exercícios adaptados venham a ser forçosamente desaconselháveis. Absolutamente. Dependendo da competência do instrutor, podem vir a ser benéficos. Só que, nesse caso, precisariam de ter outro nome, já que Yôga deve conduzir a uma meta claramente definida, o samádhi, a qual não é proporcionada por tais programas simplificados.(...)

Neste ponto é conveniente conhecermos a definição de Yôga mais aceite no mundo inteiro para designar qualquer tipo de Yôga:
Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi."
DeRose in "Programa do primeiro ano do Curso Básico de Yôga", Ed. União Nacional de Yôga

E agora, dúvidas esclarecidas ou novas questões surgidas?
Caso a resposta seja a segunda hipótese, procure o seu instrutor. Ele é a pessoa melhor formada para lhe responder a todas as suas questões, desde que estejam relacionadas com o Yôga, claro!...

Quando a Amadora foi ao Porto

Sei que este post já está um pouco atrasado (na realidade já vem com uma semana de atraso), mas como mais vale tarde que nunca, aqui ficam as fotos da nossa viagem ao Porto.
Mais uma vez foi muito divertido e enriquecedor: revimos os nossos amigos do Norte, assistimos a coreografias fantásticas, conhecemos novos amigos também tão identificados com a Nossa Cultura e, claro, tivemos o prazer de estar mais uma vez com o nosso querido Mestre DeRose!
Em suma, viemos de coração cheio!! E músculos doridos de tanto rir...

Mas chega de conversa e vamos às fotografias e vídeos:

O Prof. Bruno Amaral com alguma dificuldade para dormir na viagem para o Porto:














O Mestre DeRose a dar as boas vindas à Gala DeRose'09, tendo na primeira fila António Mateus, o jornalista responsável pela entrevista do DVD "Conversas com rumo".

Logo a seguir a estas boas vindas assistimos às coreografias do Método DeRose, cada vez mais espectaculares!
Aqui a do Prof. Bruno Amaral, que temos a honra de ter na nossa equipa:


E também a da Instr. Sónia Saraiva, representante do Método DeRose em França:



Também passeámos pelo Porto, antes do jantar de Gala:

 O almoço, antes do curso de Domingo que era exclusivamente para Instrutores:

E o curso com o Mestre DeRose, "Iniciação ao Tantra Dhyána e Abertura do Ajña Chakra":
















 E pronto, em Abril teremos nova oportunidade para assistir aos cursos do Mestre DeRose, e para voltar a juntar esta grande família, só que desta vez em Lisboa!
Já estamos em contagem descrescente...