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Síndrome da Felicidade


" Se você se sente infeliz sem razão, ou a atribui a essas razões tão pequenas, talvez seja porque você é feliz e não está conseguindo metabolizar sua felicidade. Algo como indigestão por excesso de felicidade. Pense nisso e páre de reclamar da vida. Procure algum ideal, arte, filantropia e comece a ter que lutar por isso. Nunca mais precisará tomar Prozac"

DeRose

Reflectir

Este pensamento foi-nos enviado pelo vosso colega Miguel Godinho, e não podemos deixar de o publicar.

" Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro e depois perdem o dinheiro para a recuperar.
Por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente, 
de tal forma que acabam por nem viver o presente nem o futuro. 
Vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido..."

Confúcio

Obrigado por teres partilhado este pensamento connosco, Miguel.
Abraços e beijos para ti também. SwáSthya!

Quando a Amadora foi ao Porto

Sei que este post já está um pouco atrasado (na realidade já vem com uma semana de atraso), mas como mais vale tarde que nunca, aqui ficam as fotos da nossa viagem ao Porto.
Mais uma vez foi muito divertido e enriquecedor: revimos os nossos amigos do Norte, assistimos a coreografias fantásticas, conhecemos novos amigos também tão identificados com a Nossa Cultura e, claro, tivemos o prazer de estar mais uma vez com o nosso querido Mestre DeRose!
Em suma, viemos de coração cheio!! E músculos doridos de tanto rir...

Mas chega de conversa e vamos às fotografias e vídeos:

O Prof. Bruno Amaral com alguma dificuldade para dormir na viagem para o Porto:














O Mestre DeRose a dar as boas vindas à Gala DeRose'09, tendo na primeira fila António Mateus, o jornalista responsável pela entrevista do DVD "Conversas com rumo".

Logo a seguir a estas boas vindas assistimos às coreografias do Método DeRose, cada vez mais espectaculares!
Aqui a do Prof. Bruno Amaral, que temos a honra de ter na nossa equipa:


E também a da Instr. Sónia Saraiva, representante do Método DeRose em França:



Também passeámos pelo Porto, antes do jantar de Gala:

 O almoço, antes do curso de Domingo que era exclusivamente para Instrutores:

E o curso com o Mestre DeRose, "Iniciação ao Tantra Dhyána e Abertura do Ajña Chakra":
















 E pronto, em Abril teremos nova oportunidade para assistir aos cursos do Mestre DeRose, e para voltar a juntar esta grande família, só que desta vez em Lisboa!
Já estamos em contagem descrescente...

Uma descrição de quem somos nós...

Uma genuína e destemida felicidade
 (Para Alessandro e Thiago)
“É bom estar no meio de pessoas que não se importam com política. Nem com os rumos da literatura contemporânea. É bom estar no meio de pessoas que riem de si e dos outros sem perversidade. Que não julgam. É bom estar no meio de pessoas.
Passei em Curitiba uma agradabilíssima noite com amigos. Tudo bem que eu sabia o nome de apenas dois ou três. Mas eram, vá lá, amigos. Porque me senti completamente à vontade, como há anos não me sentia, para ser eu mesmo. E quem sou eu? Esta é uma pergunta que me faço com espantosa e deprimente freqüência. Eu sou aquele que estava ali, em pé na bancada, comendo um pedaço de pão com muita manteiga. Prazer.
Foram cinco horas de nenhuma conversa séria. Nenhuma teoria da conspiração, nenhuma reclamação, nenhum medo. Éramos, novamente, crianças num jardim de infância – e isso era bom! Voltando para casa percebi que passamos cinco horas – cinco horas! – fazendo trocadilhos imbecis dignos da Praça É Nossa. Ríamos, ríamos muito. Éramos cretina e deliciosamente felizes.
Você pode pensar que estávamos bêbados. Mas… não! Não havia uma só gota de álcool na festa. Estávamos mesmo embriagados pela sensação inequívoca de estarmos juntos. Éramos todos da mesma geração, tínhamos vivido mais ou menos a mesma coisa. Buscávamos coisas bem diversas, é verdade. Mas o tempo nos unia. Sempre vi o Zeitgeist como um monstro. Descobri, nesta noite, que ele pode ser também um fantasminha camarada.
Sinto confessar, mas me falta a convivência com pessoas cujo único objetivo na vida é esta felicidade pequena e adorável. Uma felicidade que não busca se explicar com referências poéticas ou filosóficas. Uma felicidade que simplesmente é. Não éramos pessoas idiotas naquela casa. Cada qual, eu podia perceber, sabia-se dono de uma existência única, marcada por opiniões também únicas. Eram todas admiráveis por sua individualidade. Eram todas louváveis porque não procuravam o prazer pelo massacre do diverso.
Naquela noite, fui feliz. Falei o que pensava sem medo do julgamento. Melhor: muitas vezes falei o que nem pensava. Ninguém levantou a voz. Ninguém fez cara feia. Ninguém engoliu uma opinião por medo. Ninguém emitiu sua opinião para se provar inteligente.
Saí para a noite no meu passo mais alegre. Dou uns pulinhos quando estou assim. A noite estava fria, mesmo sendo novembro. O caminho para casa pareceu seguro demais e aconchegante demais. Deitei na cama. Era aniversário do meu amigo Alessandro. Desnecessário dizer, porém, que o melhor presente quem ganhou fui eu.”
by Paulo Polzonoff Jr.
(Um jovem escritor brasileiro que vive no exterior, veio ao Brasil e passou algumas horas descontraídas com o nosso pessoal de Curitiba. Este foi o texto que ele escreveu após o tempo que passou com a nossa egrégora.)

Texto retirado do Blog do Mestre: http://www.metododerose.org/blogdoderose

Já foi lá ver as novidades hoje?